quinta-feira, 17 de junho de 2010

DIA DO QUÍMICO !!! 18 de junho

Uma boa noite a todos!
Não poderíamos deixar sem uma mensagem neste dia ! hehehe!!
O texto é bem divertido!
Esperamos que apreciem!
Abraços a todos!

Carta de Amor de um Químico

Querida ValênciaSinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por ti.Ao deitar-me, quando DESCÁLCIO meus sapatos, MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, reflito e vejo que sinto SÓDIO. Então, desesperadamente CRÓMIO. Sem ti, VALÊNCIA, a minha vida é um INFERRO. Ao pensar que tudo começou com um ARSÉNIO de mão, CLORO de vergonha. SABISMUTO que te amo, embora não digas, sei que gostas de um tal HÉLIO e também do HIDROEUGÉNIO. De ANTIMÓNIO, posso assegurar-lhe que não sou nenhum ÉRBIO e que HABÁRIO para viver.OXIGÉNIO cruel tu tens. VALÊNCIA! Não PERMETAIS que eu COMETAIS algo ERRÁDIO.Porque me fazes sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me ALUMINIO? Meu caso é CÉRIO, mas não ÁCIDO razão para um ESCÂNDIO social. Eu soube que a PLATINA contou que te EMBRÓMIO com esse NAMOURO, MANGANÊS, deixa-te disso e não acredites NIQUELA disser, pois sabes que nunca agi de modo ESTANHO contigo. Aliás se não tiveres arranjado outro ANGONIOMENTO, procura um ADVOGADOURO e me METAIS na cadeia. LEmbra-te porém que não me SAIS do pensamento.ABRÁCIDOS COMOVIDROS deste que muito te amaMAGNÉSIO

UM ótimo final de semana a cada um[a]

Professores do Curso Técnico em Química

domingo, 13 de junho de 2010

O poder revelador da linguagem corporal.


Disciplina Comunicação e Expressão
Professora Neiva Alves

Aluna: Elizangela Mulinari Portolan
1ª Etapa
Colaboração: Profa. Cleonice Fagundes

Não temos um corpo, somos um corpo! Um corpo vibrante, que respira, sente e se enternece, e reflete o que somos. Nossa vida esta gravada na memória do corpo.
O nosso corpo fala! E como fala! Ele capta tudo, de todas as maneiras. Aponta a mentira, desnuda as falsas convicções, arranca máscaras e expõe verdades inconscientes com sua linguagem expressiva.
O movimento corporal tem tanta importância quanto a palavra na comunicação humana. É um recurso expressivo riquíssimo que favorece a ligação entre as pessoas e reforça a magia da interação social.
A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM CORPORAL NAS COMUNICAÇÕES.
Ao planejar sua apresentação, nunca perca de vista a intenção dos gestos e da movimentação que acompanha a mensagem oral.

Os gestos e as expressões faciais, a postura e a movimentação corporal serve para:
• Descrever, complementar e reforçar as ideias.
• Embelezar a fala.
• Substituir as palavras.
• Imprimir mais dinamismo a comunicação.
• Contradizer o que se diz.
• Expressar os sentimentos.
• Favorecer o entendimento.
• Promover a interação com a plateia.
• Facilitar a transmissão das mensagens.

E para que se cumpram esses objetivos, a linguagem corporal deve ser natural, clara, expressiva, pertinente e harmoniosa.

AUTOANÁLISE CORPORAL
A autoanálise da linguagem corporal permite identificar os pontos fortes e fracos da nossa comunicação. Por isso, é importante responder:
• Como me vejo fisicamente? Aceito, aprecio e valorizo o corpo que tenho? O que considero mais bonito nele?
• O que mais rejeito em mim?
• O que quero mudar em mim, fisicamente?
• Os sinais que transmito em meus gestos, na mímica facial, no olhar, na postura, na respiração e na maneira como uso o espaço, revelam a pessoa que penso ser?
• Qual a primeira impressão que os outros têm de mim?
• Gosto de me olhar no espelho? Gosto da minha imagem e do que ela transmite?
• Busco feedback da imagem que tenho?
• Quando vou começar o meu processo de mudança?
• O que farei para mudar?

Essa autoanálise faz uma avaliação do atual estágio do comunicador e fornece os requisitos para estimular o desenvolvimento da linguagem corporal.

APRIMORANDO A LINGUAGEM CORPORAL.

HABILIDADES TÉCNICAS
Para diminuir as barreiras não verbais nas apresentações em público:
• Deixe o cenário da apresentação livre para não correr o risco de tropeçar em nada. Estude o espaço com antecedência.
• Estabeleça uma zona de conforto no palco para movimentar-se com tranqüilidade.
• Não enfie as mãos nos bolsos nem as cruze na frente ou nas costas.
• Mentalmente, divida a plateia em grupos. Primeiro, olhe para o público como um todo, depois para cada setor; todos, indistintamente, deverão receber sua atenção visual.
• Seus gestos devem estar ancorados numa ideia que os fortaleça para ganhar significado na transmissão da mensagem. O gesto deve ter uma intenção, um motivo, que dê forma ao conteúdo.
• Não dê as costas para a plateia. Mantenha a cabeça erguida ao olhar para ela. Não fique olhando para o teto e muito menos para o chão.
• Evite sentar-se durante a exposição. Em pé, a energia se concentra mais e a linguagem corporal e mais evidente. Apóie-se nas duas pernas, que devem estar paralelas uma à outra e o peso do corpo igualmente distribuído sobre os pés.
• Imagine seu corpo sendo puxado por um fio que sai do chão e vai até o teto.Um fio flexível e elástico que imprime ao corpo uma postura elegante e natural. Os joelhos devem ficar levemente flexionados.
• Ande naturalmente por sua área de atuação, mas sempre ligado a plateia, que acompanha todos seus movimentos. Por isso, seus movimentos devem ser harmoniosos e delicados, mas enérgicos.
• Deixe o gesto fluir naturalmente.
• Gesto e palavra devem estar sintonizados. O movimento completa e reforça o que se diz.
• Lembre que um gesto jamais substituirá o desconhecimento do assunto. O gestual apenas acentua e dá mais vida à mensagem.
• Evite erguer os braços acima da cabeça e as mãos acima do peito, a não ser que esteja num espaço muito amplo.
• Cuidado com os gestos repetitivos, que podem se transformar numa barreira visual.
• Lembre-se de que as expressões faciais e as mãos são excelentes facilitadores da sua comunicação.
• Manter a cabeça baixa dá ideia de tristeza, desolação, dor, derrota, melancolia. Cabeça muito alta denota desafio, coragem, brio, provocação.
• Exiba uma expressão alegre e não perca o contato visual com a plateia. Mostre para ela que você sente prazer em falar.

HABILIDADES COMPORTAMENTAIS.
• O movimento corporal do comunicador incita os movimentos da plateia. Paixão gera paixão, vitalidade gera vitalidade, apatia gera apatia, entusiasmo gera entusiasmo.
• Cuidado com os gestos contraditórios! Se o objetivo for, por exemplo, reforçar o espírito de união, a linguagem gestual deve contribuir para isso.

Procure seguir os elementos reguladores da gesticulação:
• espaços pequenos e descontraídos pedem gestos menores;
• espaços abertos, grandes e formais pedem gestos amplos;
• gestos vigorosos traduzem sentimentos mais intensos;
• há um gesto para cada emoção.

Erga uma ponte entre a essência do gesto e a força da mensagem. O gesto espontâneo da beleza, plasticidade, consciência e força a mensagem.
Não basta que o corpo se expresse, e preciso que ele se comunique de forma eficaz. Esse objetivo será alcançado se tivermos coragem de fazer uma análise.

domingo, 23 de maio de 2010

A arte de falar em público: conhecimentos, habilidades e atitudes.

Disciplina Comunicação e Expressão
Professora Neiva Alves

Alunos: Ana Helena, Charlise Pereira e Mariele Maciel


Colaboração: Professora Cleonice Fagundes

Na comunicação interpessoal há quatro elementos envolvidos:
- o emissor,
- o receptor,
- o meio
- e a mensagem.

Esses elementos,do ponto de vista da oratória,podem ser assim analisados:
a) O emissor: é quem transmite a informação.É ele quem vai selecionar os dados, ordena-los e dispô-los adequadamente,estruturar o discurso.O orador deve ser claro,objetivo,entusiasmado para prender a atenção do ouvinte.
b) O receptor: é quem recebe a informação – o público,o auditório ou a platéia. Quanto às suas reações,pode ser simpático,adverso ou indiferente.
c) Os meios que o orador utiliza para se comunicar são a voz e os gestos.
d) A mensagem é a essência do discurso,as idéias principais a serem transmitidas. A mensagem deve ser adequada à ocasião.

O ouvinte interpreta a mensagem ouvindo de acordo com suas próprias vivências e seus conhecimentos.Para que o receptor possa ouvir e decodificar a mensagem falada,o emissor deve articular bem as palavras e,principalmente,falar pausadamente.A clareza é o principal atributo no processo de comunicação.

O recurso do “CHA”
Além do plano de ação comportamental,a técnica da firmeza e continuidade as habilidades que você adquire ao se apresentar em público.Umas das principais técnicas para se alcançar a excelência das comunicações formais e informais é conhecida pela sigla “CHA”.

O que é o “CHA”
O “CHA” é composto por três princípios fundamentais:
C- Conhecimentos
H- Habilidades
A- Atitudes

O “CHA” é um verdadeiro roteiro para uma comunicação de qualidade.

Conhecimentos: é tudo o que você precisa saber para apresentar-se bem (o âmbito cognitivo).
Habilidades: é tudo que você precisa treinar e desenvolver para tornar-se um comunicador eficaz (o âmbito executivo).
Atitudes: é tudo que você deve fazer para obter conhecimentos e aprimorar as habilidades comunicativas (âmbito de ação).

Desenvolvendo os aspectos mais relevantes do “CHA”.
Técnicas de apresentações:




















PAPÉIS PAPÉIS CONHECIMENTOS
(SABER)
HABILIDADES
(SABER FAZER)
ATITUDES (QUERER FAZER)
Antes/
Planejamento



Comunicador/
Planejador
▲conhecimento da realidade
▲público alvo
▲conteúdo a ser exposto
▲técnicas de apresentação
▲recursos audiovisuais
▲planejamento da apresentação
▲comunicação verbal e não-verbal
▲aplicação dos conhecimentos
▲auto-análise
▲ querer planejar
Durante/
Apresentação



Comunicador/
Apresentador
▲tipos característicos de participantes
▲ técnicas de controle da emoção
▲ liderança
▲relacionamento com o grupo
▲ querer
se comunicar
Depois/
Avaliação



Comunicador/
Avaliador
▲ avaliação
▲ reação do grupo ▲ resultados
▲ percepção das reações do grupo
▲ querer avaliar

Os três principais papéis aplicados ao“CHA” para a excelência nas comunicações;
- O eu comunicador/planejador atua na etapa do planejamento/organização - é anterior à apresentação, quando você vai pensar,planejar e organizar as ideias.
- O eu comunicador/apresentador atua na etapa da execução/apresentação da palestra, aula, etc. - é a apresentação propriamente dita,quando você expõe e executa suas ideias.
- O eu comunicador/avaliador atua na etapa de avaliação/feedback do trabalho como um todo - após a apresentação, é quando você revê as ideias expostas e avalia se as metas foram atingidas.

Ferramentas do comunicador/planejador
O comunicador/planejador precisa ter respostas claras sobre:
a) Finalidade da apresentação:para quê?
Informar?
Vender?
Persuadir?
Instruir?
Divergir?
Distrair?
Ensinar?

b)Tema:o quê?
c) Motivação: por quê?

d) Participantes: quantos?
e) Público: para quem?
f) Realidade: qual o contexto?

Interesses
Expectativas

g) Forma:como?
h) Duração: quanto tempo?
i) Local:onde?

k) Objetivos: onde quer chegar?
l) Técnicas: como alcançar os melhores resultados?

Ferramentas do comunicador/apresentador:
O comunicador/apresentador precisa ter respostas claras para as seguintes perguntas:
a)Que barreiras internas e externas precisam ser vencidas?
b)Qual é o tipo da plateia?

Check-list da apresentação


Disciplina Comunicação e Expressão
Professora Neiva Alves

Alunos: Felipe Müller de Campos e William Machado


Colaboração: Professora Cleonice Fagundes

A produção e o planejamento do check-list são responsáveis por, no mínimo , 40% de sucesso de uma apresentação. Utilize-o para não esquecer nenhum detalhe.

Público-alvo:
- Profissão
- Escolaridade
- Sexo
- Faixa Etária
- Tipo de realidade que vive
- Nível econômico e social
- Expectativa
- Áreas de interesse
- Grau de conhecimento do tema a ser abordado
- Grau de motivação quanto ao assunto

Características do Evento:
- Horário
- Local
- Objetivos
- Números de participantes
- Duração do evento

Equipamento Eletrônico:
- Computador
- Tripé
- TV- telão
- Microfones
- Telefones
- Filmadoras
- Aparelhagem de som
- Retro-projetor
- Carrossel de slides

Recursos Didáticos:
- Livros
- Textos de apoios
- Testes
- Avaliações
- Apostilas
- Blocos de anotações

Esquema Lógico da apresentação:
Introdução:
- Capta o interesse
- Define objetivos
- Registra a importância da ideia principal

Desenvolvimento:
- Apresenta os argumentos

Conclusão:
- Sintetiza os temas propostos

Algumas sugestões de como iniciar sua fala:
- Comece com uma pergunta instigadora.
- Destaque a importância do tema.
- Relacione-o com o passado, o presente e o futuro.
- Lance várias perguntas para serem respondidas.
- Ilustre com uma pequena parábola.
- Agradeça pela oportunidade de estar ali na frente.

Introdução
A introdução é um convite aos ouvintes para prestarem atenção à mensagem que você vai transmitir. Você vai provocar o interesse no público para o que vai dizer, a plateia espera o melhor de você e quer gostar do que vai assistir.

Para despertar e cativar o ouvinte, esteja atento às seguintes etapas:
- ao se apresentar, exponha os motivos que o levaram a escolher o tema, transmita ao espectador o seu interesse, diga os seus objetivos, o que eles ganharão por ouviram.
- esclareça se haverá espaço para pergunta.

Nessa primeira parte, o objetivo é conquistar o ouvinte.
Se você ganhar a simpatia da plateia logo de início, ela estará mais respectiva nas demais partes da sua fala. Para isso, comece cumprimentando todos.
A introdução costuma ser mais difícil devido à tensão criada pelo primeiro contato com a plateia. Comece falando de algo que o deixe a vontade para que o publico também se sinta assim. Seja simpático e seguro, demonstre interesse no assunto, prometa brevidade, isso anima o público.

Desenvolvimento
O desenvolvimento é o espaço que você tem para agrupar os argumentos mais consistentes que darão credibilidade às suas ideias.
Após a introdução, e com o publico já a seu favor, exponha o assunto de modo a despertar curiosidade. Destaque a importância do tema, onde pretende chegar com ele e enfatize as informações mais úteis à ocasião antes de entrar no tema enfoque-o no passado.
O desenvolvimento é a parte mais longa do discurso, a exposição da ideia central deve ser clara. É o momento de expor os argumentos, as estatística, dar exemplos.
Depois de expor o tema previna-se contra a possível objeção da plateia, encerre com uma recapitulação do que foi abordado.

Conclusão
A conclusão é síntese do discurso, quando são reforçados os temas apresentados no desenvolvimento. Procure ser breve o assunto já foi dissecado. Lance mão dos recursos e das técnicas para tornar a sua conclusão. Seja enérgico, e ritmado. Utilize palavras que concluem: “logo”, “por fim”, “concluindo” e etc.
Crie uma frase para deixar a sua marca positiva. O encerramento é o instante em que os ouvintes solidificam o que você transmitiu.
Esse é um momento importante porque é as impressões finais, que ficará na lembrança dos ouvintes, é nesse momento que você pode levar o ouvinte à reflexão.

Há varias opções:
-encerrar com uma frase de impacto.
-agradecer a oportunidade
-elogiar a plateia.

Encerre com entusiasmo num tom mais agudo ou mais grave, num ritmo lento ou rápido. Lembre-se que quando disser à plateia que estar terminando a apresentação, termine mesmo.
Se houver espaço para perguntas, esteja preparado até mesmo para as armadilhas. Seja na hora das perguntas ou durante os discursos é preferível que a plateia sinta gostinho de “quero mais”, Ao invés do “até que enfim acabou”.
Ao apresentar suas ideias, pense em oferecer uma coisa a alguém, dar um presente. Na introdução você mostra o presente e desperta a curiosidade da plateia.
Durante o desenvolvimento você expõe suas ideias. A conclusão é quando os participantes já receberam o presente e vão usá-lo da melhor maneira no momento da ação.

sábado, 1 de maio de 2010

Vencendo as barreiras à comunicação.

Disciplina Comunicação e Expressão

Professora Neiva


Alunos: Gabriel de Moura e Matheus Horst - 1ª Etapa


Colaboração: Professora Cleonice Fagundes


Quem tem medo de falar em público?

Falar em público está entre as situações que mais geram ansiedade, preocupação e importância para comandar os próprios atos.

Medo cresce junto com a sensação de perigo, e o corpo e a mente se protege da ameaça externa.Trata-se de uma desnutrição emocional, mas que tem tratamento e pode ser curada.

A tendência dessa desnutrição é supervalorizar os riscos, tornando assustadores o novo e a possibilidade de mudança.

Nossos hábitos cotidianos transformam-se em cadeados protetores, aliados convenientes do comodismo e do enrijecimento de velhos padrões de comportamento.

E quando nos apresentamos em público, o pavor de enfrentar a platéia pode prejudicar o nosso desempenho.

O MEDO É MOTIVADO POR:

perfeccionismo;

auto-imagem negativa;

autocrítica excessiva;

barreiras verbais e não-verbais;

sensação de ridículo;

instabilidade emocional;

cobranças externas;

experiências anteriores frustrantes;

medo de assumir a responsabilidade do sucesso;

falta de conhecimentos, habilidades e atitudes, inerentes à comunicação eficaz;

não estar acostumado a falar em público.

E RESULTA NO MONÓLOGO NEGATIVO:

Sou um desastre quando estou lá na frente.

Fico vermelho como um pimentão.

E se as pessoas rirem de min?

Detesto falar; prefiro ouvir.

Fico quieto e assim não incomodo ninguém.

Não gosto da minha imagem.

Falta palavras.

Não tenho talento

Vou falar o quê?

Não quero que me achem exibido; se isso acontecer, meu chefe vai me sabotar!

Sou tímido, não gosto dos refletores e não vou mudar.

Nasci para coadjuvante; prefiro o fundo do palco.

Nunca falei em público, mas sei que vou me atrapalhar e ninguém prestará atenção em mim.

Não tenho bastante instrução para isso.

Tenho uma voz horrível!

Falar em público é coisa para artista.

Discurso só é bom para os políticos.

Falo bem para duas ou três pessoas, no máximo; muita gente me apavora.

Só gosto de lidar com máquinas; as pessoas dão muito trabalho.

Espera-se de um líder competência técnica e comportamental, ou seja, a habilidade de se comunicar.

O poder das palavras é incontestável. Para tocar a mente do outro é preciso ter perspicácia, disciplina e sensibilidade.

E para fortalecer o marketing pessoal é preciso saber transformar e valorizar idéias e expressar-se corretamente.

É inteligente e sensato planejar as estratégias de atuação para que falar em público seja um privilégio, e não um castigo.

Plano de ação comportamental para controlar o medo e a inibição.


Fortaleça a auto-estima:

O amor que o indivíduo sente por si mesmo rege seu comportamento e define a estrutura do “eu comunicador”.

Atuação do orador depende, portanto, da sua auto-estima. É ela que vai ajudá-lo a manter o equilíbrio, ou a desequilibrá-lo perante as tensões.

Respeitar e valorizar a si mesmo fundirá o “eu produtivo” ao “eu guerreiro” no ato da comunicação.

Reconheça e identifique barreiras e bloqueios.

Pergunte-se, por exemplo: “Quando me apresento em público, sinto-me ameaçado, ansioso e inibido, mesmo sabendo que tenho condições de fazer uma comunicação de qualidade?”

Procure enfrentar com coragem seus sentimentos.

Quem busca uma comunicação produtiva deve passar por mudanças internas e externas que ampliam o círculo de atuação comunicativa e obrigam a sair da zona de conforto.

Deixe a mente correr solta para identificar com mais facilidades os sentimentos que falar em público desperta em você:

Excitação.

Constrangimeto.

Inibição.

Inferioridade.

Instabilidade emocional, vontade de fugir.

Transferir a responsabilidade etc.

Ao receber um convite, aceite-o como um desafio.

Esqueça-se do medo e ouse.

É a chance de crescer.

Planeje, organize, treine; só assim você melhorará a sua atuação como comunicador.

Faça uma auto-análise e estabeleça seus objetivos.

Essas informações lhe servirão de base para planejar, preparar e, no final, avaliar sua apresentação em público.

Elas lhe dirão qual é sua imagem hoje, que imagem você pretende ter no futuro e quais são os sinais de coragem dos que querem vencer os desafios e realizar mudanças.

Crie objetivos tangíveis.

Objetivos realistas podem ser definidos e alcançados.

Exemplo, diga: “Quero superar meus pontos frágeis e me tornar um comunicador de sucesso. Só tenho a ganhar com isso; ocuparei espaços que até agora deixei vazios por comodismo ou por medo.Chegou a hora de fazer-me presente, também por meio das comunicações integradas.”

Vou vencer o medo porque estou disposto a superar os meus limites!

ESTRATÉGIAS PARA PERDER O MEDO

Estabeleça prazos.

Marque um dia para iniciar o plano e determine um prazo para realizá-lo efetivamente.

Defina e planeje estratégias facilitadoras:

leia em voz alta sobre assuntos variados;

participe de cursos de liderança;

aprenda técnicas vocais e teatrais;

aprenda técnicas de comunicação verbal e não-verbal;

declame poesias;

pratique a arte de ouvir e conversar socialmente;

aprenda técnicas de planejamento e de apresentação em público;

faça uma análise fonoaudiológica da sua voz;

tenha pensamentos positivos;

busque o feedback de suas comunicações, mesmo que negativos;

Inspire-se em comunicadores que você admira.

Invente um método para avaliar os resultados.

Estabeleça critérios práticos para mostrar o quanto você já avançou na conquista dos seus objetivos.

Faça uma avaliação do processo.

Revise seu plano de aço; veja se é necessário realizar mudanças ou corrigir rotas.

Não tema o sucesso!

Não se boicote escondendo-se atrás da máscara do medo.

Não tema tanto errar em suas comunicações, pois só quem faz e quem ousa pode errar.

Comunicar-se é a única chance de você aparecer e mostrar a sua inteligência.

Todo mundo quer ser admirado e aceito por sua competência para estabelecer relações interpessoais mais livres.

Merecemos nos comunicar afirmativamente, com vigor e entusiasmo.

Criar estratégias para ser um apresentador de sucesso é a melhor defesa contra o medo.


Lute por isso! Brilhar não é pecado!


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Parabéns aos formandos de 2009!


Gisele Galvão de Oliveira
Leandro Luis Froner
Alisson Junior Moura da Rosa
Camila Ardenghi
Vilson Alexandre Gayger Vaz
Marcieli Pereira Carpes
Fernanda Bortoluzzi
Marina Desirie Piuvesan
Kássia Caroline Figueiredo

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Perfil do Técnico em Química

O Técnico em Química é o profissional que executa ensaios físico químicos, participa do desenvolvimento de produtos e de processos, supervisiona operação de processos químicos e operações unitárias de laboratório e de produção; opera equipamentos em conformidade com normas de qualidade, de biossegurança e de controle ambiental. Interpreta manuais, elabora documentação técnica rotineira e de registros legais.

O técnico em Química atua como elemento de ligação direta entre o engenheiro Químico, ou químico de nível superior, e os operadores de produção das indústria químicas.Participa da implantação e controle de processos tecnológicos na fabricação de produtos e subprodutos e das análises e Controle de qualidade dos mesmos.Poderá programar, executar e orientar as operações e análises/testes de natureza física, química, físico-química, utilizando métodos e equipamentos adequados, conforme as normas técnicas nacionais e internacionais de qualidade, higiene e segurança do trabalho e proteção ambiental, adotadas pela empresa, identificar necessidades, planejar e avaliar programas de treinamento, assessorar tecnicamente e administrativamente a gerência e atuar em equipes de trabalho e grupos de melhoria da qualidade.

Mercado de Trabalho: Indústrias farmacêuticas, químicas e de alimentos, instituições científicas e de pesquisa.Os cursos se destinam à formação de técnicos de nível pós-médio na área de Química Industrial, com competências e habilidades para operar e controlar processos químicos industriais bem como realizar o seu controle analítico. Importantes condições de contorno são acrescidas no tocante ao conhecimento de princípios de qualidade e produtividade, dos aspectos de impactos de processos industriais no meio ambiente e dos princípios de economia aplicada à avaliação de rotas turísticas.

A formação do ensino profissional de nível técnico deve ser norteada pelo perfil de habilidades e competências ditado pelas necessidades do setor produtivo. Assim sendo e por considerarmos a necessidade de aplicação das competências profissionais do Técnico em Química Industrial para além de funções de Analista Químico é que após as Diretrizes Curriculares Nacionais para um Industrial Químico, se optou pela formação de um profissional de formação generalista capaz de desempenhar as funções de Analista de Processos Industriais e Operador de Processos Industriais.