Não poderíamos deixar sem uma mensagem neste dia ! hehehe!!
O texto é bem divertido!
Esperamos que apreciem!
Abraços a todos!
Carta de Amor de um Químico
UM ótimo final de semana a cada um[a]
Professores do Curso Técnico em Química
Instituto Estadual de Educação Professor Annes Dias - Cruz Alta - RS
UM ótimo final de semana a cada um[a]
Professores do Curso Técnico em Química
PAPÉIS | PAPÉIS CONHECIMENTOS (SABER) | HABILIDADES (SABER FAZER) | ATITUDES (QUERER FAZER) | ||||
Antes/ Planejamento | Comunicador/ Planejador | ▲conhecimento da realidade ▲público alvo ▲conteúdo a ser exposto ▲técnicas de apresentação ▲recursos audiovisuais ▲planejamento da apresentação ▲comunicação verbal e não-verbal | ▲aplicação dos conhecimentos ▲auto-análise | ▲ querer planejar | |||
Durante/ Apresentação | Comunicador/ Apresentador | ▲tipos característicos de participantes ▲ técnicas de controle da emoção | ▲ liderança ▲relacionamento com o grupo | | |||
Depois/ Avaliação | Comunicador/ Avaliador | ▲ avaliação ▲ reação do grupo ▲ resultados | ▲ percepção das reações do grupo |
Disciplina Comunicação e Expressão
Professora Neiva
Alunos: Gabriel de Moura e Matheus Horst - 1ª Etapa
Colaboração: Professora Cleonice Fagundes
Quem tem medo de falar em público?
Medo cresce junto com a sensação de perigo, e o corpo e a mente se protege da ameaça externa.Trata-se de uma desnutrição emocional, mas que tem tratamento e pode ser curada.
A tendência dessa desnutrição é supervalorizar os riscos, tornando assustadores o novo e a possibilidade de mudança.
Nossos hábitos cotidianos transformam-se em cadeados protetores, aliados convenientes do comodismo e do enrijecimento de velhos padrões de comportamento.
E quando nos apresentamos em público, o pavor de enfrentar a platéia pode prejudicar o nosso desempenho.
O MEDO É MOTIVADO POR:
• auto-imagem negativa;
• autocrítica excessiva;
• barreiras verbais e não-verbais;
• sensação de ridículo;
• instabilidade emocional;
• cobranças externas;
• experiências anteriores frustrantes;
• medo de assumir a responsabilidade do sucesso;
• falta de conhecimentos, habilidades e atitudes, inerentes à comunicação eficaz;
• não estar acostumado a falar em público.
E RESULTA NO MONÓLOGO NEGATIVO:
• Fico vermelho como um pimentão.
• E se as pessoas rirem de min?
• Detesto falar; prefiro ouvir.
• Fico quieto e assim não incomodo ninguém.
• Não gosto da minha imagem.
• Falta palavras.
• Não tenho talento
• Vou falar o quê?
• Não quero que me achem exibido; se isso acontecer, meu chefe vai me sabotar!
• Sou tímido, não gosto dos refletores e não vou mudar.
• Nasci para coadjuvante; prefiro o fundo do palco.
• Nunca falei em público, mas sei que vou me atrapalhar e ninguém prestará atenção em mim.
• Não tenho bastante instrução para isso.
• Tenho uma voz horrível!
• Falar em público é coisa para artista.
• Discurso só é bom para os políticos.
• Falo bem para duas ou três pessoas, no máximo; muita gente me apavora.
• Só gosto de lidar com máquinas; as pessoas dão muito trabalho.
• Espera-se de um líder competência técnica e comportamental, ou seja, a habilidade de se comunicar.
• O poder das palavras é incontestável. Para tocar a mente do outro é preciso ter perspicácia, disciplina e sensibilidade.
É inteligente e sensato planejar as estratégias de atuação para que falar em público seja um privilégio, e não um castigo.
Plano de ação comportamental para controlar o medo e a inibição.
Fortaleça a auto-estima:
O amor que o indivíduo sente por si mesmo rege seu comportamento e define a estrutura do “eu comunicador”.
Atuação do orador depende, portanto, da sua auto-estima. É ela que vai ajudá-lo a manter o equilíbrio, ou a desequilibrá-lo perante as tensões.
Respeitar e valorizar a si mesmo fundirá o “eu produtivo” ao “eu guerreiro” no ato da comunicação.
Reconheça e identifique barreiras e bloqueios.
Pergunte-se, por exemplo: “Quando me apresento em público, sinto-me ameaçado, ansioso e inibido, mesmo sabendo que tenho condições de fazer uma comunicação de qualidade?”
Procure enfrentar com coragem seus sentimentos.
Deixe a mente correr solta para identificar com mais facilidades os sentimentos que falar em público desperta em você:
• Excitação.
• Constrangimeto.
• Inibição.
• Inferioridade.
• Instabilidade emocional, vontade de fugir.
• Transferir a responsabilidade etc.
•
Ao receber um convite, aceite-o como um desafio.
• Esqueça-se do medo e ouse.
• É a chance de crescer.
• Planeje, organize, treine; só assim você melhorará a sua atuação como comunicador.
Faça uma auto-análise e estabeleça seus objetivos.
• Elas lhe dirão qual é sua imagem hoje, que imagem você pretende ter no futuro e quais são os sinais de coragem dos que querem vencer os desafios e realizar mudanças.
Crie objetivos tangíveis.
• Exemplo, diga: “Quero superar meus pontos frágeis e me tornar um comunicador de sucesso. Só tenho a ganhar com isso; ocuparei espaços que até agora deixei vazios por comodismo ou por medo.Chegou a hora de fazer-me presente, também por meio das comunicações integradas.”
• Vou vencer o medo porque estou disposto a superar os meus limites!
ESTRATÉGIAS PARA PERDER O MEDO
Estabeleça prazos.
Defina e planeje estratégias facilitadoras:
• participe de cursos de liderança;
• aprenda técnicas vocais e teatrais;
• aprenda técnicas de comunicação verbal e não-verbal;
• declame poesias;
• pratique a arte de ouvir e conversar socialmente;
• aprenda técnicas de planejamento e de apresentação em público;
• faça uma análise fonoaudiológica da sua voz;
• tenha pensamentos positivos;
• busque o feedback de suas comunicações, mesmo que negativos;
• Inspire-se em comunicadores que você admira.
Invente um método para avaliar os resultados.
Faça uma avaliação do processo.
Não tema o sucesso!
• Não tema tanto errar em suas comunicações, pois só quem faz e quem ousa pode errar.
• Comunicar-se é a única chance de você aparecer e mostrar a sua inteligência.
• Todo mundo quer ser admirado e aceito por sua competência para estabelecer relações interpessoais mais livres.
Merecemos nos comunicar afirmativamente, com vigor e entusiasmo.
Criar estratégias para ser um apresentador de sucesso é a melhor defesa contra o medo.
Lute por isso! Brilhar não é pecado!
O Técnico em Química é o profissional que executa ensaios físico químicos, participa do desenvolvimento de produtos e de processos, supervisiona operação de processos químicos e operações unitárias de laboratório e de produção; opera equipamentos em conformidade com normas de qualidade, de biossegurança e de controle ambiental. Interpreta manuais, elabora documentação técnica rotineira e de registros legais.
O técnico em Química atua como elemento de ligação direta entre o engenheiro Químico, ou químico de nível superior, e os operadores de produção das indústria químicas.Participa da implantação e controle de processos tecnológicos na fabricação de produtos e subprodutos e das análises e Controle de qualidade dos mesmos.Poderá programar, executar e orientar as operações e análises/testes de natureza física, química, físico-química, utilizando métodos e equipamentos adequados, conforme as normas técnicas nacionais e internacionais de qualidade, higiene e segurança do trabalho e proteção ambiental, adotadas pela empresa, identificar necessidades, planejar e avaliar programas de treinamento, assessorar tecnicamente e administrativamente a gerência e atuar em equipes de trabalho e grupos de melhoria da qualidade.
Mercado de Trabalho: Indústrias farmacêuticas, químicas e de alimentos, instituições científicas e de pesquisa.Os cursos se destinam à formação de técnicos de nível pós-médio na área de Química Industrial, com competências e habilidades para operar e controlar processos químicos industriais bem como realizar o seu controle analítico. Importantes condições de contorno são acrescidas no tocante ao conhecimento de princípios de qualidade e produtividade, dos aspectos de impactos de processos industriais no meio ambiente e dos princípios de economia aplicada à avaliação de rotas turísticas.
A formação do ensino profissional de nível técnico deve ser norteada pelo perfil de habilidades e competências ditado pelas necessidades do setor produtivo. Assim sendo e por considerarmos a necessidade de aplicação das competências profissionais do Técnico